Conselheiro TCM/BA Nelson Pellegrino tem reunião com conselheiros do TCM/SP
O conselheiro Nelson
Pellegrino, diretor da Escola de Contas do TCM, manteve uma reunião de trabalho com os integrantes do
Tribunal de Contas do Município de São Paulo. Como vice-presidente executivo da
Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), o
objetivo de Pellegrino foi mobilizar os membros do TCM/SP na luta em defesa do
sistema de tribunais de contas, especialmente pela aprovação da PLP 123/2022 –
a chamada “PEC da Essencialidade” -, que reconhece a importância das cortes de
contas e estabelece normas gerais para fiscalização financeira da administração
pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
O conselheiro baiano foi recebido pelo presidente da corte
paulista, conselheiro Eduardo Tuma, pelo vice-presidente, conselheiro Roberto
Braguim, pelo corregedor, conselheiro Ricardo Torres, pelo conselheiro Domingos
Dissei e por João Antônio da Silva Filho, conselheiro supervisor da Escola
Superior de Gestão e Contas do TCM/SP.
Com o conselheiro João Antônio da Silva Filho, Pellegrino
discutiu a possibilidade de uma parceria com a Escola de Contas do TCM/BA na
realização de seminários e outros eventos educativos e de qualificação de
servidores e jurisdicionados. Para o conselheiro, a troca de informações e de
experiências, envolvendo as duas cortes de contas poderá contribuir para a
maior eficiência nas ações de fiscalização das cortes, e da administração
pública.
Na conversa com o conselheiro João Antônio, o presidente da
Escola de Contas do TCM/BA citou o I Encontro entre os Tribunais baianos, que
será realizado na próxima semana, nos dias 29 e 30 de agosto, que terá como
tema central a “Interpretação da Nova Lei de Licitações e Contratos”. O evento
– organizado pelo TCM, TCE e pelo Tribunal de Justiça da Bahia – reunirá
ministros de cortes superiores, juristas e especialistas. Pellegrino ressaltou
a importância da parceria, ao lembrar que, como a Lei 14.133/2021 (a Nova Lei
de Licitações e Contratos Administrativos) é relativamente recente, ainda há
dúvidas e um certo desconhecimento por parte dos administradores públicos –
especialmente nas pequenas cidades – sobre os novos instrumentos de licitação
para aquisição de bens e serviços, de forma mais prática e segura.