jogadoras são alertadas sobre a importância da reidratação em Bordeaux,

Considerando a temperatura local elevada e as consequências associadas à mudança do fuso horário, diversas estratégias são elaboradas para contornar as dificuldades”, ela acrescenta.

Também em Bourdeaux com a Seleção Brasileira, o médico Leandro Shimba conta que as orientações dadas as jogadoras sobre o modo mais adequado para lidar com a questão são reiteradas sistematicamente.

A perda de sais minerais aumenta o risco de câimbras. A nossa orientação é para que elas consumam isotônicos nos intervalos. A preferência pelo isotônico é porque ele reidrata mais rápido. Quando o organismo absorve água com sais minerais e glicose, nosso corpo tem o sistema de transporte ativo mais acelerado que o da ingestão de água simplesmente pura”, diz Shimba.

No início de cada jogo da Seleção, após o aquecimento, as jogadoras tendem a apresentar uma temperatura corporal entre 37 e 38 graus. Em geral é isso, porque varia de atleta para atleta. Mas, ao final do primeiro tempo, essa temperatura pode chegar a 39 graus ou um pouco mais.

A nutricionista Tiemi Saito, da Seleção Brasileira Feminina, atua em conjunto com a equipe do Núcleo de Saúde e Performance da CBF para a definição dos cardápios e suplementação da equipe. Há muitos aspectos que devem ser levados em consideração para as escolhas.

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