Cachoeira: Governo da Bahia autoriza a elaboração do projeto para a iluminação cênica da Ponte Dom Pedro II

Na visita à cidade de Cachoeira, localizada no Recôncavo baiano, o governador Jerônimo Rodrigues, anunciou ações, a autorização para a elaboração do projeto de iluminação cênica da Ponte Dom Pedro II. A iniciativa atende a um pedido da comunidade, feito por meio da Carta de Cachoeira, em 25 de junho do ano passado. Além da presença de moradores e autoridades, participaram do ato o secretário de Cultura do Estado (SecultBa), Bruno Monteiro e o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), unidade vinculada à SecultBa, Marcelo Lemos.

Para o secretário Bruno Monteiro, mesmo a sendo um equipamento de responsabilidade da gestão privada, o Governo do Estado autoriza a realização desse projeto por entender a importância da preservação do patrimônio cultural e artístico da Bahia. “Ao anunciarmos esse projeto de requalificação, estamos reafirmando o compromisso do governo com a preservação do nosso patrimônio artístico e cultural, em Cachoeira, no Recôncavo e em toda a Bahia. Esta ponte completa 139 anos no próximo dia 7 de julho e, ao longo dessa história, ela se firmou como importante patrimônio”, afirmou. O secretário ainda citou projetos do município de Cachoeira aprovados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), promovido pelo Governo Federal. “Queremos avançar cada vez mais para que as pessoas tenham seus direitos conquistados e o seu patrimônio cultural preservado”, completou.

A Ponte Dom Pedro II, inaugurada em 1885, é um patrimônio cultural da Bahia, tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) desde 2002. “A autorização para implantação da iluminação cênica passa pelo reconhecimento sobre a importância desse equipamento, não somente pelo seu passado, mas pelo seu presente. A Ponte Dom Pedro II, além de ser um marco histórico da nossa Bahia, é também de grande importância para o transporte entre as cidades de Cachoeira, São Félix e todo o entorno”, afirmou Marcelo Lemos, diretor geral do IPAC. O equipamento também é reconhecido como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

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